sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Açores | day 3

Terceiro dia nos Açores, e como tudo passa tão depressa..
Dia igualmente preenchido, já acusando o cansaço dos outros dias mas com uma ânsia enorme de conhecer o que nos faltava.
Foi o dia dedicado às furnas, entre miradouros, paisagens, parques, tradições...
O caminho foi feito pela costa, passando por Vila Franca do Campo para ver o famoso Ilhéu e um encantador miradouro, Miradouro da Nossa Senhora da Paz, onde temos uma vista esplêndida da que foi a 1º capital da ilha.
Vendo através de outro miradouro (nos Açores miradouros é coisa que não falta),  São Roque, uma zona caracterizada pelas suas praias e com outro requinte.
Desta vez a lagoa viu-se de bem perto, a estrada contornava a lagoa, tendo  uma vontade enorme de parar o carro para nos sentarmos à beira e usufruirmos a paisagem. Essa paragem foi feita nas Caldeiras, às 12.30h, sim porque era precisamente a essa hora que as ditas panelas com o cozido saiam dos buracos. Chegámos mesmo a tempo e dirigimo-nos para a zona onde estavam as panelas do restaurante Tony's, acreditando que numa delas estaria o nosso cozido encomendado.
Com essa tradição feita fomos caminhando para a vila e a primeira paragem, e talvez a melhor, foi na Poça da Dona Beija. Ficámos rendidas àquela beleza natural mas que desta vez tinha sido criada, ou dinamizada pelo ser humano, Um parque recente, de 2009, que tomou partido, mais uma vez, das águas quentes, tendo 3 tanques dispersos ao longo do parque.
O cozido lá se teve de atrasar pelo menos 30 minutos, estávamos tão bem naquele caldinho... Dizem que de noite ainda se torna melhor, o Poça da Dona Beija só fecha às 11h, mas durante o dia também não deixa de ser bom.
Já com o cozido comido, não por mim, confesso, mas pelas mães, fomos passear para o famoso Parque de Terra Nostra. Um parque lindíssimo e com uma grande dimensão.
No caminho de regresso tivemos paragem obrigatória no que é o chá dos Açores, o Gorreana. Fomos à fábrica, vimos todo o procedimento e ainda tivemos direito a provar. Claro que está que viemos carregadinhas de chás, cada um da sua espécie.
Dia passado, eis que chega a noite, o jantar de entrega de prémios, que não deixa de ser um programa giro, diferente da postura de turista do dia-a-dia.
Sabe sempre bem arranjarmos, pensar na toillete e dedicarmos algum tempo, que foi pouco, a nós.  




























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